Muitos vivem com pressa, lembram-se de códigos e sequências numéricas, mas se esquecem, por exemplo, de dar um abraço em alguém querido. A corrida contra o tempo e a pressão fazem com que as pessoas não percebam que estão menos afetuosas.
Alguns argumentam que falta tempo para tudo, e ainda dizem que vinte e quatro horas por dia não são suficientes para realizarem seus afazeres. Se questionam sobre como dividir o tempo entre academia, trabalho, estudos e hora de lazer. E com essa correria a demonstração de amor fica em segundo plano.
Outro fator que perturba o ser humano é a pressão que sofrem de diversos lados para serem bem sucedidos ou para estarem no padrão que muitos julgam ser a forma física ideal. Se namoram, são pressionados a se casar, terem filhos e a não parar de procriar. Regras são ditadas para que as pessoas se encaixem em determinados padrões. Mas, diante das exigências da sociedade, pôr pra fora o amor tem perdido o seu valor.
As pessoas são levadas a creditarem que gestos simples como um abraço, um beijo, uma mensagem, de carinho, atos simples que expressem o amor não são importantes. É preciso conscientização para ver que nem tudo gira em torno de bens de consumo e boas colocações.

Então meus amores, escrevi na terceira pessoa porque esse texto era uma redação que fiz e achei interessante publicá-la aqui. Me incluo em todas as partes... infelizmente. Acho que vale a pena pararmos um pouquinho e ver se o que estamos colocando como prioridade nas nossas vidas merece realmente todo o tempo que gastamos.
Espero que tenham gostado, muitos beijos e até qualquer hora!